sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Como um mosaico de idéias, o espetáculo marca a volta do Balé Teatro Guaíra

Foto: Cayo Vieira
Após primeira temporada, o BTG, Balé Teatro Guaíra, volta aos palcos da capital paranaense com o Atelier Coreográfico. Novas coreografias, musicas diferentes e concepções inéditas de cenários e figurinos são os elementos que compõem o espetáculo.
Como um mosaico de idéias, a apresentação traz cinco trabalhos criados pelos bailarinos do BTG. Em Sem texto... sem contexto, os dançarinos exploram o espaço a partir dos estímulos provocados pela música e os demais elementos de cena, como cenário e figurino. Sadik tem como temática a reflexão, a partir do relacionamento entre indivíduos e do próprio corpo com o ambiente, a respeito da maneira com que nos fazemos presente.Já em Sharbat a saga de uma mulher afegã que viveu metade da vida fugindo da guerra em seu país é apresentada.
A arte do vestuário serve como pano de fundo para questionar o comportamento individual no ato de assumir as diversas máscaras sociais pode ser vista em Indumentária. A última coreografia, Suor Lake, desenvolvida dentro da água, é inspirada na memória corporal dos bailarinos, através da aplicação da técnica Flying Low, de David Zambrano, que consiste no equilíbrio de se movimentar.

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